1 de fev. de 2014

Muito boa tarde, a todos!

Hoje gostaria de contar uma experiência que tive com o Oracle (na versão 10G) rodando em um servidor com Windows Server 2003.

A situação foi mais ou menos a seguinte: um sistema consultava uma view, que fazia referência a um banco de dados remoto (via DBLink). Devido a um problema, o banco remoto ficou indisponível por algum tempo no momento de uma transação do sistema. Com isso, a projeção dos dados não fora possível, e simplesmente o banco não retornava nada e a aplicação ficava "tentando" consultar os dados. Depois de um tempo, o banco de dados remoto retornou, porém a session ainda estava tentando consumir a informação pela view. A uma altura dessa, o usuário que disparou a requisição já tinha saído ou fechado o browser, ou qualquer outra coisa, porém a session ficou executando no servidor de banco. Qualquer outra consulta na view não retornava nada, ou melhor, ficava rodando por horas sem concluir a projeção. Tentei recompilar a view e não conseguia. Criei uma outra view idêntica a anterior (imaginando que o problema podia ser no banco remoto), e consegui cria-la e usa-la normalmente. Então tentei matar a sessão que estava gerando o lock no objeto (através do comando: ALTER SYSTEM KILL SESSION 'sid,serial#';), mas não consegui sucesso.

O que precisava fazer estava claro, matar a session pois ela estava bloqueando o objeto.
Para fazer isso, precisei matar o processo/thread diretamente no servidor, que nesse caso possuía um sistema operacional Windows Server.

Em um ambiente UNIX, é possível ver todos os processos ativos no servidor, enquanto que no WINDOWS, os processos Oracle ficam ativos no programa oracle.exe como threads. No UNIX finalizamos uma sessão pelo SO com o comando: KILL -9 SPID. Podemos saber o SPID através da consulta:

select s.username, s.osuser, s.program, s.sid, s.serial#, p.spid
from v$session s,v$process p
where s.paddr = p.addr;

Já para Windows, para matar um processo usamos o comando ORAKILL, com a seguinte sintaxe:

ORAKILL SID THREAD

Onde SID: a instância Oracle;
e THREAD: a thread (spid da consulta acima) que deseja matar.

Exemplo:
orakill housework 902
Kill of thread id 902 in instance housework successfully signalled.

Com esse procedimento foi possível matar a session bloqueada, recompilar o objeto e acessá-lo normalmente.

Para auxiliar esse processo, o DBA também pode utilizar programas para matar a session. Burleson indica alguns:
 - QuickSlice;
 - PStat;
 - Process Explorer.

Eu particularmente gosto do Process Explorer pois é bem prático. É possível ver a interface da ferramenta na figura abaixo.

Interface do Process Explorer. (Fonte: Autor do documento)


É possível fazer o download da ferramenta no site da Microsoft.

Bom pessoal, Por hoje é só!
Até a próxima!

Fonte:
BURLESON CONSULTING - ORAKILL TIPS. Disponível em: http://fabalvesdba.blogspot.com.br/2011/12/orakill-o-assassino-de-processos-oracle.html. Acessado: 01/02/2014.

FABIO ALVES - ORAKILL - O Assassino de processos oracle no windows. Disponível em: http://www.dba-oracle.com/tips_oracle_orakill.htm. Acessado: 30/01/2014.

DIOGO NOMURA - Orakill. Disponível em: http://dhnomura.blogspot.com.br/2009/02/orakill.html. Acessado: 01/02/2014.

SCOTT STEPHENS - Oracle Tip: Kill runaway Oracle processes on Windows with OraKill. Disponível em: http://www.techrepublic.com/article/oracle-tip-kill-runaway-oracle-processes-on-windows-with-orakill/. Acessado: 01/02/2014.

Raphael Fernandes, sábado, fevereiro 01, 2014

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22 de ago. de 2013

Olá pessoal!

Recentemente realizei uma atividade e vou compartilhar com vocês. Surgiu uma demanda para mim para estabelecer conexão entre uma base de dados Microsoft SQL Server 2000 e um Oracle 10G. Para atender à demanda foi utilizada a tecnologia “Oracle Database Gateway for MS SQL Server”.

Existem algumas formas de se configurar o link entre bases heterogêneas (bancos de dados distintos), e o que utilizei foi via ODBC (Open Database Connectivity), conforme figura 1.

Figura 1 Oracle Gateway via ODBC. (Fonte: DATADIRECT)

Vou descrever o passo a passo que realizei para configurar.

1 – Configuração de um Data Source ODBC (fonte de dados)

Primeiramente foi necessário criar um OBDC para o banco SQL Server. Esse passo envolveu outra instituição, que teve que dar permissão ao IP do servidor Oracle para acessar o servidor MS SQL Server. Além da liberação do IP, a empresa me passou um usuário e senha do banco remoto para acesso e configuração.

2 – Configuração do INIT.ORA

Após o estabelecimento de conectividade entre os bancos via ODBC, foi realizada uma configuração no servidor Oracle.

No diretório “<ORACLE_HOME>\hs\admin\ “ (vale lembrar que esse banco Oracle estava instalado em um servidor Windows Server 2003), provavelmente existe um arquivo chamado inithsodbc.ora, que poderia ter sido utilizado, mas como precisava acessar duas bases SQL Server distintas, criei outros init.ora e não alterei o inithsodbc.ora.

Criação dos arquivos .ORA:

init<SID1>.ora

# This is a sample agent init file that contains the HS parameters that are
# needed for an ODBC Agent.

# HS init parameters
HS_FDS_CONNECT_INFO = DS_ODBC_SQLSERVER1
HS_FDS_TRACE_LEVEL = off

# Environment variables required for the non-Oracle system
#set <envvar>=<value>

init<SID2>.ora

# This is a sample agent init file that contains the HS parameters that are
# needed for an ODBC Agent.

# HS init parameters
HS_FDS_CONNECT_INFO = DS_ODBC_SQLSERVER2
HS_FDS_TRACE_LEVEL = off

# Environment variables required for the non-Oracle system
#set <envvar>=<value>

Existem outros parâmetros que podem ser configurados nesse arquivo, a alteração de apenas esses atende a minha necessidade. O parâmetro HS_FDS_CONNECT_INFO está setado para o data source ODBC que criamos anteriormente no passo 1.

É importante saber que o nome do arquivo deve ser iniciado com “init”, e que o SID1 e SID2  serão “interpretados” pela configuração do TNSNAMES.ORA e LISTENER.ORA., então merecem um cuidado especial.

3 – Criação/alteração de LISTENER.ORA

No diretório “<ORACLE_HOME >\network\admin\” foi necessária uma alteração no arquivo LISTENER.ORA. No meu caso, criei um listener dedicado para esse serviço, para não impactar nos demais.

As alterações foram as listadas abaixo:

(...)
SID_LIST_LISTENERHS =
  (SID_LIST =
    (SID_DESC =
      (SID_NAME = SID1)
      (ORACLE_HOME = <ORACLE_HOME> )
      (PROGRAM = hsodbc)
    )
    (SID_DESC =
      (SID_NAME = SID2)
      (ORACLE_HOME = <ORACLE_HOME> )
      (PROGRAM = hsodbc)
    )
  )
(...)
LISTENERHS =
  (DESCRIPTION_LIST =
    (DESCRIPTION =
      (ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = <xxxxxx IP_HOST_ORACLE xxxxx>)(PORT = 1522))
    )
  )
(...)

Foi criado um listener chamado “LISTENERHS” em outra porta: 1522. Atentar para a lista de serviços que o listener vai atender (SID_LIST_LISTENERHS), lá consta o SID1 e SID2, ambos referenciando o programa HSODBC.

Para startar o lisntener novo, utilize o comando:
lsnrctl start LISTENERHS

Se houver necessidade, seguem os comandos para verificar o status e parar o listener.
lsnrctl status LISTENERHS
lsnrctl stop LISTENERHS

4 – Alteração no TNSNAMES.ORA

No diretório “<ORACLE_HOME >\network\admin\”, deve ser alterado o arquivo TNSNAMES.ORA, para acresentar os novos acessos aos bancos SQL Server.

HS_ODBC _SID1 =
   (DESCRIPTION =
     (ADDRESS_LIST =
       (ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = <xxxxxx IP_HOST_ORACLE xxxxx>)(PORT = 1522))
     )
    (CONNECT_DATA =
       (SID = SID1)
     )
     (HS=OK)
   )

HS_ODBC_SID2 =
   (DESCRIPTION =
     (ADDRESS_LIST =
       (ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = <xxxxxx IP_HOST_ORACLE xxxxx>)(PORT = 1522))
     )
    (CONNECT_DATA =
       (SID = SID2)
     )
     (HS=OK)
   )

5 – Criação do DBLINK no Oracle Database

Foram criados dois dblinks privados em um schema do Oracle que irá gerenciar (receber e tratar) as informações do MS SQL Server.

CREATE DATABASE LINK "BDLINK_SID1"
 CONNECT TO "<user_bd_sqlserver_1>"
 IDENTIFIED BY "<pass_bd_sqlserver_1>"
 USING ’ HS_ODBC_SID2';

CREATE DATABASE LINK " BDLINK_SID2"
 CONNECT TO "<user_bd_sqlserver_2>"
 IDENTIFIED BY "<pass_bd_sqlserver_2>"
 USING ‘HS_ODBC_SID2’;

Lembrando que para os dblinks no Oracle, foram criados com os mesmos usuário/senha que foi configurado na fonte de dados ODBC, e o tns usado (USING) o que foi configurado no arquivo TNSNAMES.ORA.

Pronto!

Agora é só testar:

select * from tabela_sqlserverSID1@DBLINK_SID1;
e
select * from tabela_sqlserverSID2@DBLINK_SID2;

Bom, pessoal...

É isso!

Espero ter ajudado no entendimento da configuração usada por mim para resolver uma demanda de “comunicação” entre bancos heterogêneos: Oracle 10g e MS SQL Server 2000.

Até a próxima!

Referências:

ORACLE - Configuring Oracle Database Gateway for ODBC. Disponível em: http://docs.oracle.com/cd/B28359_01/gateways.111/b31043/configodbc.htm. Acessado em: 21/08/2013.

ORACLE - Oracle Database Gateway. Installation and Configuration Guide. 11g Release 1 (11.1) for Microsoft Windows. Disponível em: http://docs.oracle.com/cd/B28359_01/gateways.111/b31043.pdf. Acessado em: 20/08/2013.

BURLESON CONSULTING - Creating Multiple Listeners Tips. Disponível em http://www.dba-oracle.com/t_configure_multiple_listeners.htm. Acessado em:21/08/2013.

DATADIRECT - Connect for ODBC with Oracle database. Gateway for ODBC (DG4ODBC). Disponível em: http://www.datadirect.com/resources/odbc/oracle-database-gateway/index.html. Acessado: 21/08/2013.

Raphael Fernandes, quinta-feira, agosto 22, 2013

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30 de jul. de 2013

Olá pessoal!

No artigo de hoje falarei sobre um assunto que entendo como uma extensão do artigo Recriação de índices - Rebuild Index que escrevi tempos atrás.

Bom, o assunto é como efetuar uma reorganização dos dados de uma tabela em um banco de dados Oracle. Uma tabela pode se apresentar fragmentada, ou seja, com espaços não utilizados entre os espaços usados pela tabela.

Li um artigo bastante interessante, onde o autor, Mohammad, afirma que existem quatro formas de se reorganizar tabelas fragmentadas:
1) alter table ... move + rebuild indexes
2) export / truncate / import
3) create table as select
4) dbms_redefinition

No post de hoje vamos falar sobre a primeira alternativa.

Para isso vamos criar uma tabela de teste, inserir dados e manipula-los com o objetivo de criarmos lacunas de espaços na tabela. depois vamos realizar uma reorganização dos dados do objeto visando o ganho de espaço, um melhor plano de execução das consultas contra a tabela, além de uma organização melhor dos dados.

Primeiro vamos criar a tabela conforme script abaixo:

CREATE TABLE tbl_reorg
(
   codigo      NUMBER (8) NOT NULL,
   descricao   VARCHAR2 (100) NOT NULL
);

Agora vamos popular a tabela:

BEGIN
   FOR i IN REVERSE 1 .. 1000000
   LOOP
      INSERT INTO tbl_reorg (codigo, descricao) VALUES (i, 'registro da posição: ' || i);
   END LOOP;
   COMMIT;
END;


Verificando o tamanho da tabela após a inserção dos dados com o script abaixo. A projeção dos dados pode ser vista na figura 1.
SELECT SEGMENT_NAME, ROUND (SUM (bytes) / 1024 / 1024, 2) size_mb
    FROM dba_segments
   WHERE segment_name = 'TBL_REORG'
GROUP BY SEGMENT_NAME;

Figura 1: Tamanho da tabela TBL_REORG. (Fonte: autoria própria)

Vamos coletar as estatísticas da tabela pois como pode ser observado pela consulta abaixo, não existem dados estatísticos sobre o objeto.

SELECT owner,
       table_name,
       blocks,
       empty_blocks,
       num_rows,
       TO_CHAR (last_analyzed, 'DD-MM-RRRR HH24:MI:SS') AS "ANALYZE"
  FROM dba_tables
 WHERE table_name = 'TBL_REORG';

O script abaixo coleta as estatísticas da tabela.
exec dbms_stats.gather_table_stats (ownname=>'HOUSEWORK',tabname=>'TBL_REORG',estimate_percent=>30,method_opt=>'FOR ALL COLUMNS SIZE AUTO',degree=>6);

Vale lembrar que existem outras formas de coleta de estatísticas. Falei um pouco sobre isso no artigo Estatísticas no banco de dados Oracle.

Agora vamos apagar alguns dados para gerar os espaços em branco na tabela.
delete from tbl_reorg where codigo between 10000 and 20000;
delete from tbl_reorg where codigo between 50000 and 200000;
delete from tbl_reorg where codigo between 400000 and 700000;
delete from tbl_reorg where codigo > 900000;
commit;

Vamos verificar o tamanho da tabela após algumas exclusões. O resultado pode ser visto na figura 2.
SELECT SEGMENT_NAME, ROUND (SUM (bytes) / 1024 / 1024, 2) size_mb
    FROM dba_segments
   WHERE segment_name = 'TBL_REORG'
GROUP BY SEGMENT_NAME;

Figura 2: Tamanho da tabela TBL_REORG após exclusão de alguns registros. (Fonte: autoria própria)
Bom...

Para resolvermos esse problema de fragmentação, basta reconstruir o mapa binário da tabela, para isso vamos usar o comando MOVE.

Não vamos mover a tabela para outra tablespace, vamos move-la na própria tablespace com o script abaixo:
ALTER TABLE tbl_reorg MOVE;

Verificando novamente o tamanho da tabela,  se tem o resultado exibido na figura 3.

Figura 3: Tamanho da tabela TBL_REORG após exclusão de dados e MOVE. (Fonte: autoria própria)
Após a execução do MOVE, a tabela foi reorganizada e o tamanho da tabela caiu de 42MB para 19MB, fazendo apenas uma reconstrução dos extents da tabela.

É interessante também realizar uma nova coleta das estatísticas da tabela após o MOVE, para que seja "traçado" um plano de execução mais otimizado de consultas contra o objeto.

exec dbms_stats.gather_table_stats (ownname=>'HOUSEWORK',tabname=>'TBL_REORG',estimate_percent=>30,method_opt=>'FOR ALL COLUMNS SIZE AUTO',degree=>6);

Pois é pessoal...

Esse foi um dos métodos para resolver o problema da fragmentação de uma tabela no banco de dados, vale lembrar que essa situação pode causar perda de performance em um sistema de banco de dados então vale a pena ter um cuidado especial sobre o assunto.

Bom, é isso aí!

Até a próxima!

Referências:

Reis, Bruno - How to do reorg in a table in Oracle Database / Como fazer reorg em uma tabela no Banco de Dados Oracle. Disponível em: http://brunors.com/how-to-do-reorg-in-a-table-in-oracle-database-como-fazer-reorg-em-uma-tabela-no-banco-de-dados-oracle/. Acessado: 29/07/2013.

Almeida, Rodrigo - Entendendo a Marca d’água e fragmentação de tabelas. Disponível em : http://profissionaloracle.com.br/blogs/rodrigoalmeida/2008/10/07/entendendo-a-marca-dagua-e-fragmentacao-de-tabelas/. Acessado: 29/07/2013.

Taj, Mohammad - Table Fragmentation. Disponível em: http://dbataj.blogspot.com.br/2007/07/table-fragmentation.html. Acessado: 29/07/2013.

Raphael Fernandes, terça-feira, julho 30, 2013

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22 de jul. de 2013

Olá pessoal,

Enquanto termino de escrever um material para postar, seguem algumas tirinhas do site Vida de Programador.

Essas são sobre banco de dados, mas tem várias outras bastante interessante. Acessem lá e confiram!

Segurança da informação é tudo! (Fonte: Vida de Programador)


SID do BD? Quem é esse? (Fonte: Vida de Programador)


Otimizando o banco de dados. (Fonte: Vida de Programador)


Fonte:

Vida de programador /*Linhas de código da vida de um programador*/ - Acesso à base de dados. Disponível em: http://vidadeprogramador.com.br/2013/05/02/acesso-a-base-de-dados/. Acessado em: 21/07/2013.

Vida de programador /*Linhas de código da vida de um programador*/ - SID do Banco. Disponível em: http://vidadeprogramador.com.br/2012/07/01/sid-do-banco/. Acessado em: 21/07/2013.

Vida de programador /*Linhas de código da vida de um programador*/ - Otimização do BD. Disponível em: http://vidadeprogramador.com.br/2012/08/03/otimizacao-do-bd/. Acessado em: 21/07/2013.

Raphael Fernandes, segunda-feira, julho 22, 2013

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3 de jul. de 2013

Olá pessoal.

Hoje vou falar sobre algo que pode ser bem interessante para administradores de banco de dados.

Muitas vezes nós DBA's recebemos solicitações para geração de relatórios em ambiente de produção (pelo menos onde trabalho isso é muito comum).

A questão é que sempre utilizamos o SQL*Plus para solicitações dos analistas e, na maioria das vezes, é desejado que a projeção da informação seja salva em planilha.

Para resolver essa situação, podemos utilizar um tipo de saída do SQL*Plus que torna o layout do arquivo gerado mais "apresentável". Na verdade, a projeção será gerada dentro de um código HTML, mas podemos gerá-lo como um XLS por se tratar de uma estrutura em tabelas através do markup html.

O comando, em uma forma bem básica, é o seguinte:

set feed off markup html on
spool c:\temp\relatorio.xls
SELECT * FROM hr.employees;
spool off
set markup html off

O arquivo gerado pode ser aberto no MS-Excel pois o spool foi para um ".xls".

Para se ter uma melhora na apresentação do arquivo, pode-se editá-lo retirando a consulta executada (que deve aparecer no início do arquivo) e o comando "spool off" (que deve aparecer no final do arquivo).

Bom pessoal, fica a dica!

Até a próxima.

Referências:

Oracle – Generating HTML Reports from SQL*Plus. Disponível em: http://docs.oracle.com/cd/B13789_01/server.101/b12170/ch8.htm. Acessado: 102/07/2013.

Raphael Fernandes, quarta-feira, julho 03, 2013

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12 de jun. de 2013

Meus caros,

Assisti a esse vídeo e achei muito engraçado e interessante.

Legal é que mesmo sendo uma edição, ficou muito bem casado com o texto, e com a realidade do dia-a-dia de um DBA, inclusive fazendo críticas à equipe de desenvolvimento (frequentes na vivência do profissional de banco).

Assistam e digam se não é bem real!



Raphael Fernandes, quarta-feira, junho 12, 2013

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10 de jun. de 2013

Pessoal,

Estou de férias do trabalho e estou aproveitando para resolver algumas coisas e viajar para descansar, por isso estou com pouco tempo para desenvolver algo para o Blog.

Bom...


Estava pretendendo escrever sobre a estrutura de memória do banco de dados Oracle. Foi então que em busca de material para referência, encontrei um vídeo que explica de forma muito interessante o assunto. Não gostei muito do áudio, mas achei o conteúdo legal.

Vejam e tirem suas próprias conclusões.




Valeu pessoal!!

Até a próxima...

Raphael Fernandes, segunda-feira, junho 10, 2013

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27 de mai. de 2013

Muito bom dia a todos!

Saiu na semana passada (se não estou enganado, no dia 24/05/2013) uma lista atualizada das pessoas mais ricas do mundo. Essa pesquisa foi elaborada pela Bloomberg. Como os assuntos abordados nesse blog são sobre T.I. (Tecnologia da Informação), abstrai dessa lista apenas os bilionários dessa área.

É importante salientar que Larry Ellison (da Oracle) está no TOP 10 da lista de bilionários. Muito justo! (hehehe)

Bom...

Segue a lista dos bilionários da T.I.:
 
Bilionários da T.I. (Fonte: Bloomberg) 
1) Bill Gates (U$ 72.4 Bilhões) - cofundador da Microsoft #1
2) Larry Ellison (U$ 41 Bilhões) - fundador da Oracle #8
3) Larry Page (U$ 25.5 Bilhões) - cofundador e CEO do Google #20
4) Sergey Brin (U$ 25.2 Bilhões) - cofundador do Google #23
5) Jeff Bezos (U$ 24.5 Bilhões) - fundador e presidente da Amazon #24
6) Steve Ballmer (U$ 16.7 Bilhões) - CEO da Microsoft #44
7) Paul Allen (U$ 15.3 Bilhões) - cofundador da Microsoft #54
8) Michael Dell (U$ 14.8 Bilhões) fundador da Dell #59
9) Jim Goodnight (U$ 12.3 Bilhões) - CEO da SAS Institute #80
10) Mark Zuckerberg (U$ 12 Bilhões) - cofundador e CEO do Facebook #87
11) Lee Kun Hee (U$ 11 Bilhões) - presidente da Samsung Electronics #94
12) Azim Premji (U$ 11 Bilhões) - presidente da Wipro #96

Por hoje é só, pessoal!
É melhor seguir trabalhando que um dia chegaremos lá!! (hehehe)
Até a próxima.

Referências:

Bloomberg. Disponível em: http://www.bloomberg.com/billionaires/2013-05-24/aaa. Acessado: 26/05/2013.

Raphael Fernandes, segunda-feira, maio 27, 2013

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